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Mostrando postagens de julho, 2009

COMPORTAMENTO

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Qual será o tamanho da importância do nosso comportamento em nosso dia-a-dia? Se não faz a mínima idéia, comece imaginar a partir de agora. Enquanto crianças os pais se referiam e de certa forma ainda se referem ao comportamento de seus filhos dizendo que o filho(a) tinha um jeito estranho, jeito diferente e tudo mais. Pois é, esse jeito es tranho sempre esteve intimamente ligado a maneira de comportar-se dos filhos, neste caso. Por comportamento temos a seguinte definição: Maneira de se comportar; Conjunto constituído pelas reações do indivíduo aos estímulos. Desde muito cedo temos comportamentos os mais variados possíveis. Rebeldes, introvertidos, extrovertidos, comportados, e muitos mais. Quando passamos para a idade adulta, nossos comportamentos passam a fazer parte de um conjunto de características que de certa forma permite que os outros nos reconheça e nos relacione com uma ou outra situação. Dessa forma, estamos criando uma identidade e esta nos acompanhará por longos anos, se

CORAGEM E AÇÃO

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Um certo dia eu estava indo para o trabalho e pelo rádio ouvi uma estorinha muito interessante que falava sobre a coragem.  Vale a pena expor a essência dessa estória, afinal, está relacionada com o dia a dia de trabalho das pessoas.  Dizia mais ou menos o seguinte: Havia uma grande empresa e um dos proprietários era muito sábio e dotado de estranhos poderes. Certa vez um de seus funcionários estava muito amedrontado e comentou com seu patrão que estava com medo dos camundongos, pois próximo a empresa havia criadouros e eles circulavam nas proximidades. O dono da empresa com toda sua sabedoria e fazendo uso dos seus poderes resolveu ajudar o funcionário e lhe deu a coragem de um gato, dessa forma por ser predador e conviver entre os animais da mesma espécie teoricamente perderia o medo. Não demorou muito e lá estava o funcionário novamente procurando pelo seu patrão, dessa vez se queixando dos cachorros. Disse a ele que estava assustado e com medo dos cachorros que viviam ali

PANELINHA NO TRABALHO

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A tão comentada panelinha ainda provoca desconforto para gestores e empresas. Não dá para imaginar quando tenha surgido, mas é bem provável que a partir do momento em que o homem passou a viver em grupo e essa condição se configurou como necessidade, a panelinha conseguiu um lugar na história. Não é possível enxergar o homem vivendo fora de grupos sociais. Seja na sua comunidade, na universidade, no futebol, com os amigos e até mesmo no trabalho. É fato, não é possível viver sem fazer parte de algum grupo e é por isso que nos comunicamos, nos relacionamos com as mais diferentes pessoas e num estágio mais avançado, criamos nossa networking. Toda essa rede de contatos nos transmite confiança, segurança e proteção. Embora seja uma necessidade do ser humano, no ambiente de trabalho a panelinha não é muito bem vista, ainda mais quando o funcionário se fecha em um grupo. É muito comum um grupo se destacar dentro da empresa por ser unido. Isso não garante qualidade e aos olhos da empresa pode

PENSE GRANDE PARA SER GRANDE. PENSE PEQUENO PARA SER PEQUENO

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Gosto demais desse título, pois expressa toda a capacidade do ser humano para buscar algo. Buscar por bons negócios, amigos, saúde, paz, prazer e tudo mais. Perdemos momentos únicos de exercitar nossos neurônios e produzir algo novo, é como se existisse uma monotonia cerebral que algumas pessoas denominaram de “preguiça de pensar”. Torna-se até repetitivo dizer que as pessoas não buscam, não se esforçam, não se atualizam, não estudam, não correm atrás, não se valorizam, não se esforçam. Mas se não for isso, o que será? Como diz o cantor e poeta Zé Geraldo na canção Galhos Secos, muitas pessoas são como galhos secos arrastados pelo temporal, ou seja, simplesmente são levadas. O que falta mesmo talvez seja uma direção, um norte. Pensar grande ou pequeno depende da disposição do funcionário. Para muitos fica a impressão que estou jogando funcionário contra empresa e vice-versa, não é essa a intenção. Eu deixo uma pergunta para você responder: Porque os funcionários tanto reclamam das empr