LUCIANO MUCHIOTTI COACH

Vivemos momentos importantes na história da economia brasileira e mundial. Esse momento é evidenciado pela fusão de empresas.  Fusão é como se fundir, ou aliar. Logo, através da união de duas empresas acaba por surgir somente uma, bastante simples o entendimento. Esse assunto também é comentado por Célia Leão na Revista Você S/A, edição 136 e me fez resgatar um conteúdo que estava quase esquecido. Vivenciei uma experiência semelhante, pois uma administração deixou a companhia e outra assumiu. “Semelhante”, pois situação como essa comparada a uma fusão tem problemas semelhantes e preocupantes. Vamos imaginar que uma empresa do nordeste faça fusão com uma empresa do sul. Cada qual com seus costumes, comportamentos, atitudes, regras e que agora se misturam. Imagine também que na fusão ocorre uma duplicidade de funções, pois na hierarquia de uma empresa temos na maioria das vezes um presidente, diretores, gerentes, coordenadores, supervisores, líderes. Com essa configuração dá para afirmar

Existem muitas empresas que tem em seu quadro de pessoal, membros de uma mesma família. Há situações onde o pai trabalhou por muitos anos até sua aposentadoria e quando se desligou o filho foi contratado pela empresa, fato que é orgulho para muitas famílias. A quem você é subordinado em seu trabalho? Se pensarmos no social, a continuidade do trabalho entre membros da mesma família é muito importante, pois estou me referindo a emprego, ou seja, a condição de estar empregado. Não é nenhuma novidade que o desemprego assusta muitas pessoas, e será difícil uma solvência definitiva. Todo relacionamento é delicado, com altos e baixos, seja na família, no namoro, no casamento, no grupo de amigos e até mesmo no trabalho. Conheço funcionários que tem membros de sua família trabalhando na mesma empresa, inclusive há subordinação. Pense você, um “chefe” de setor tem um filho nesse grupo e vai promover alguém para um cargo melhor. Quais são as chances de seu filho ser o escolhido? Se fosse você, qu

Ser casado ou solteiro? Estar vivo ou morto? Ter trabalho ou estar desempregado? Discutir com a esposa ou com o “chefe”? Viajar para a praia ou ficar descansando em casa? Ter aumento de salário ou aumento de trabalho? Ser feliz ou viver reclamando? Pensar positivo ou desanimar? Se motivar ou esperar que os outros façam isso por você? O “chefe” gostar de mim ou do meu trabalho? Chocolate branco ou preto? E quantas perguntas mais você insistirá em fazer até encontrar algo que de fato o agrade, que o satisfaça? E assim é nas empresas. Qual pergunta você gostaria de fazer e qual resposta gostaria de receber? Esse pequeno exercício é para demonstrar que muitas perguntas não têm a resposta imediata, não tem a resposta que desejamos ouvir, não tem a resposta que você deseja ouvir. As pessoas em sua grande maioria reclamam e fazem perguntas para si mesmas o tempo todo na esperança de entender os acontecimentos do cotidiano, e muitas se desesperam, pois não encontram respostas. Pensando friamen

Trabalhar em um ambiente que estimule de verdade atitudes empreendedoras facilita na hora de criar coisas novas e de transformá-la em bons resultados no trabalho. A frase acima é parte de um pequeno texto de Marcos Hashimoto publicado na Ed. 136 da Você S/A. Essa mesma frase faz qualquer um pensar na empresa onde trabalha. Faz pensar como é o ambiente, e se permite que você crie, se você tem espaço para transformá-lo, se é estimulante. Aliás, como é a empresa onde trabalha? Estive reunido com alguns amigos recentemente e refletimos sobre o poder das empresas. Falamos ainda da oportunidade de escolha por parte de alguns colegas. Alguns colegas tiveram a oportunidade de escolher onde trabalhar. Em tempo de escassez de emprego, que parece não acabar nunca, é como se fosse um conto de fadas ouvir que ainda é possível escolher onde trabalhar. Algumas empresas são alvo de qualquer candidato, desde o mais qualificado ao menos qualificado. Qualificado ressoa como ter condições de dar a devida