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HÁ FORÇAS DENTRO DE VOCÊ

Quando estamos tristes tudo a nossa volta se entristece. Já percebeu isso? O verde das matas, o colorido das flores, tudo fica sem graça. Não conseguimos perceber toda a beleza que existe em pequenos objetos, paisagens, imagens ou gestos de uma outra pessoa. Neste momento as pessoas acabam se fechando dentro de seu próprio mundo, o externo não lhes inspira. Olham para dentro de si mesmos sem encontrar motivos para sorrir. E qual o motivo para estar triste se não há sequer um para sorrir? Uma afirmação é fundamental neste momento. Isso tudo vai passar . Isso sim é verdade, é uma afirmação poderosa. Acredite nisso fielmente. As vezes olhamos para o nada e também do nada um sorriso se abre, achamos graça do vazio, daquilo que não podemos explicar, mas que te fez sorrir. Como explicar isso, esse sentimento gostoso que envolve sua alma, acalma as tormentas? Somos seres humanos de altos e baixos, são momentos, e precisamos lutar para permanecermos em nossos momentos al

COMO ESTÁ SUA RELAÇÃO COM SEU TIME?

Você pode ter o time que quiser, como também pode ou não ser aceito para fazer parte dele. De repente você começa a perceber que não está entrosado com os colegas e logo se vê fora do time. Estranho não? Se você nunca fez parte de um bom time, infelizmente não saberá da importância deste sentimento. É normal ouvirmos as pessoas dizerem que fazem parte de um time, ou que trabalha com um time. Penso que as pessoas deveriam dizer “somos um time”. A diferença é simples, “somos um time” você está deixando muito bem claro que faz parte dele, a palavra somos representa nosso presente e nosso futuro junto ao time. Quando dizem somos um time, isso deve ser dito em alto e bom som, mas, você pode escolher como será seu time em termos de comportamentos. Basta que algum colega tenha alguns adjetivos negativos como: falsidade, mentiras, egoísmo, individualidade, ganância, entre outros, para que você faça parte de um mero time e correndo sérios riscos. Time que se preze tem seus obje

A ORGANIZAÇÃO E A IDENTIDADE SUBJETIVA

A relação entre funcionário e empresa é muito interessante e cheia de mistérios. Muitas pessoas passam a vida toda numa mesma empresa e nem se dão conta disso. Dedicam décadas a um mesmo trabalho, a um mesmo time, a um mesmo ambiente de trabalho. Há muitos relatos interessantes de funcionários que amam a empresa onde trabalham, como se não existisse outra. São inteiramente gratos por poderem trabalhar naquela empresa, como se fosse um favor prestado em mantê-lo no quadro. Outros ainda iniciam na empresa e com o passar dos anos o filho também é contratado pela mesma empresa, depois a esposa ou um irmão. Numa empresa com conceito de familiar este tipo de situação e bem comum. Pensando nos dias atuais, esta característica está mais presente nos chamados baby boomers, reduzindo um pouco ao chegar na geração X e menos ainda na geração Y. Os baby boomers são de uma época onde o compromisso era honrado através do “fio de bigode”. Valia mais a palavra do que um pedaço de papel com

OS PROBLEMAS DE GESTÃO ESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS

Qualquer pessoa sabe que os funcionários fazem coisas erradas, não é isso? Que o funcionário não fez o procedimento correto, não fechou a porta, não apagou a luz, não viu isso, não viu aquilo entregou o relatório errado e tudo mais, sempre o funcionário. Mas, qual funcionário? Normalmente referem-se aos funcionários da área operacional, administrativa, da produção, do escritório, do transporte e por aí vai. E o gerente, o coordenador, o diretor, o proprietário da empresa, o superintendente, em que momento eles são lembrados? Eles também são funcionários, e por acaso eles não fazem nada de errado, certo? Grande mentira. Esse pessoal faz muita coisa errada, porém não são muito lembrados não é verdade. Ocorre é que a corda arrebenta sempre do lado mais fraco, certo? Pelo menos na prática é exatamente isso. Entre o gerente, por exemplo, e seu subordinado a corda arrebenta em qual lado mesmo? Será que foi o subordinado quem fez o relatório errado, ou o seu gerente não soube se e

TUDO TEM SEU TEMPO

Tempo, essa palavra a cada dia tem ganhado mais importância. Falar em aproveitamento de tempo então, nem me fale. Ainda mais nos momentos de crise, o tempo está tão valorizado que os gestores cobram cada minuto improdutivo de seus subordinados. Cada levantada da mesa que o funcionário pratica, também levanta o olhar do gestor. Será que precisa de tudo isso mesmo? Sou muito questionador das atitudes e ações que são praticadas nas empresas. Fica a impressão que estão todos com certa dificuldade em fazer a gestão dos seus subordinados e consequentemente do tempo deles. Na realidade o que ocorre é um corre-corre em busca de praticar a entrega esperada, sem sofrer algum dano por isso. E para ajudar, no momento de crise uma das primeiras ações que as empresas buscam é realizar cortes. Esse corte chega ao quadro de funcionários, e as pessoas começam a absorver mais e mais serviço, pois o colega saiu e suas atividades foram distribuídas entre os colegas do time. Desta forma, a

AÇÃO E REAÇÃO

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Aproxima-se o momento da reunião e você está extremamente nervoso com um colega, pois entende que ele fez algo que “o prejudicou” no trabalho e agora é o momento para dar o troco. Logo que soube que a ação do colega lhe trouxe algum prejuízo, você vem fazendo planos para descontar toda sua raiva. Por semanas planejou minuciosamente como se comportaria nessa reunião e qual seria o momento para o tão esperado troco, em seu olhar está explícito toda sua raiva. Seu semblante está fechado, não permitindo nenhum gesto de descontração. Logo no início você já faz o primeiro questionamento direcionado ao colega, sentindo prazer e alívio ao mesmo tempo. Pronto, você começou a dar o troco e a reunião começa tensa. Posso afirmar algo sobre reuniões: Este não é o momento para brigas ou discussões. Algumas coisas que as pessoas precisam saber ou se lembrar, é que todos percebem e sentem-se incomodados quando em uma reunião ocorre esse tipo de problema. Não é nenhuma novidade q

A EMPRESA EXIGE MUITO DE VOCÊ?

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As exigências do mercado de trabalho são a cada dia maiores no que tange a resultados. A busca por melhores resultados é o focos das organizações e o lucro está totalmente ligado a este processo. Dá para arriscar e dizer que bons resultados sempre foram e serão os objetivos das organizações. A participação dos funcionários neste processo é indispensável, porem quase sempre oculta. As exigências do mercado refletem no dia a dia dos funcionários, pois sem eles as empresas não conseguiriam tais resultados, por mais sofisticadas que sejam as operações e equipamentos, sempre terá a participação de alguém, de uma pessoa. Ao pensar em produção, em máquinas, em bons resultados, em recordes, acabam se esquecendo de que por traz de tudo isso está nada mais nada menos do que o ser humano. Muito simples não é? Quando me refiro a participação oculta dos funcionários no processo de busca por melhores resultados, muitos se esquecem de pelo menos agradecer, ou reconhecer este fator.

TER REFERÊNCIA NO TRABALHO

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A relação entre funcionário e empresa é muito interessante. Muitas pessoas passam a vida toda numa mesma empresa e nem se dão conta disso. Dedicam décadas a um mesmo trabalho, a uma mesma empresa, a um mesmo ambiente de trabalho, e muitas vezes a uma mesma equipe. Há muitos relatos interessantes de funcionários que amam a empresa onde trabalham, como se não existisse outra. São inteiramente gratos por poderem trabalhar naquela empresa, como se fosse um favor prestado em mantê-lo no quadro. Outros iniciam na empresa e com o passar dos anos o filho também é contratado pela mesma empresa, depois a esposa ou um irmão. Numa empresa com conceito de empresa familiar este tipo de situação e bem comum. Pensando nos dias atuais, esta característica está mais presente nos chamados baby boomers, reduzindo um pouco ao chegar na geração X e menos ainda na geração Y. Os baby boomers são de uma época onde o compromisso era honrado através de um “ fio de bigode ”. Valia mais a palavra do

O INDIVIDUALISMO NO TRABALHO

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As experiências acumuladas ao longo de uma carreira é algo fantástico. Permite que você navegue por distâncias bem maiores e complexas ao pensar no aprendizado e até mesmo podendo comparar sua bagagem com alguém com quem esteja conversando. Pensar nesta situação me remete a uma leitura que fiz recentemente onde o texto se resumia no individualismo das pessoas no ambiente de trabalho. Não entendo o individualismo com algo tão ruim, mas merece muita atenção em determinados momentos. Lembrei-me de um trabalho que estávamos desenvolvendo em uma das empresas por onde passei e uma frase dita por um grande amigo me marcou profundamente na ocasião. Foi necessário que envolvêssemos as equipes para a conclusão de um grande projeto, e no calor do momento ele simplesmente disse a seguinte frase: “aqui as pessoas não falam muito em equipe, aqui elas praticam a euquipe”, e essa palavra não saiu do meu pensamento. Claro que esta palavra (euquipe) não existe em nenhum dicionário

EMPRESA RUIM OU FUNCIONÁRIO RUIM?

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Não dá para pensar em empresa ruim, sem pensar na participação ativa dos funcionários neste tema. Esse é o tipo de situação que sempre vamos nos deparar, ou seja, o funcionário falando mal de uma determinada empresa. Por outro lado, não vamos deixar de ouvir também que a empresa A ou B é horrível para se trabalhar. Esta relação passa a ser então muito relativa, de modo que para uma pessoa a empresa é boa, e para outra não. Esta relação está intimamente ligada ao que o RH pode fazer de melhor, que é recrutar, selecionar e contratar. O mercado de trabalho está passando por um momento mais delicado ainda, pois se estava sendo difícil fazer boas contratações, ultimamente tem sido ainda mais difícil. Tenho ouvido de alguns recrutadores que os jovens não estão muito interessados nas vagas de empregos oferecidas, fato que alimenta a dificuldade de contratar. Por falar em dificuldade de contratação, muitos países passam pela mesma situação. Segundo um artigo publicado recent

ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

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A busca pelo aproveitamento do tempo está a cada dia mais acentuada e quanto mais aproveitar o tempo, melhor. Isso é o que se houve, afinal, funcionário parado é prejuízo. Sou cauteloso em pensar que esse seja a nova máxima da gestão de pessoas e de negócios. Sempre ouço uma frase bem interessante que diz: “ Quem faz muita coisa acaba não fazendo nada ”. É interessante pensar nesta frase, pois as pessoas estão cada vez mais com suas agendas repletas de afazes e compromissos dentro do seu trabalho. Não bastasse isso, as exigências só aumentam. Não há dúvidas de que sempre é possível fazer alguns ajustes e inserir uma nova atribuição ou atividade naquelas já predeterminadas, mesmo que seja temporária ou eventual, mas tudo tem limites. O “chefe” ao ver um de seus funcionários parados, respirando um pouco, tomando um fôlego logo começa a imaginar que aquele funcionário precisa de mais alguma tarefa, e esse ciclo não tem fim. Aliás, tem fim a partir do momento em que

QUAL O SEU QUADRADO?

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Duas situações interessantes para serem analisadas: a primeira é sobre o gerente que alcançou essa posição construindo uma carreira a partir de uma atividade de operação chegando a este cargo, por exemplo. A segunda, após a formação e especialização a empresa resolveu apostar na capacidade do funcionário, promovendo-o a gerente da empresa. Imagine que na empresa existem reclamações sobre baixo salário pago aos funcionários, e que ambos têm a missão de resolver este problema. É sabido por todos que as empresas buscam insistentemente por lucro e redução de custos, sejam eles quais forem. Esta relação é bem interessante por sinal. Aumento de salário para uma empresa que busca a redução de custos é algo a se discutir e muito. Acredito que qualquer pessoa na posição de decisão ficaria apreensiva com uma situação como essa. Na busca de soluções o primeiro utilizou todo seu conhecimento acumulado na carreira e resolveu dialogar com alguns trabalhadores antes mesmo da tomada de

QUAL SERÁ A VERDADEIRA HISTÓRIA DA MAÇÃ PODRE?

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A maçã podre dentro da caixa acaba estragando as outras, é isso que se diz por aí. Muitas pessoas usam essa frase nas mais diversas situações do cotidiano, a maioria das vezes referindo-se a uma pessoa, quer no ambiente de trabalho ou não. Pois então, qual será a verdadeira história da maçã podre? Tenho recebido casos interessantes de colegas, e entendo como uma boa oportunidade para explorar o tema e compartilhar com o leitor. Através de outro olhar, acrescento informações para que possam agregar conhecimento e serem utilizadas no ambiente corporativo. Resumidamente, o caso vem de uma metalúrgica, e nesta empresa existe uma estrutura de RH completa. Também existe o processo de recrutamento e seleção em pleno funcionamento, e aí começa o problema. As equipes são comprometidas com o trabalho e produzem com qualidade. Para suprir uma demanda de mão de obra que surgiu recentemente, foi aberto um processo seletivo onde não foi possível o recrutamento interno. Alguns candi

ESPERAR O QUE?

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O que a empresa espera de você? Você já se perguntou? O que as empresas esperam dos candidatos? O que os candidatos esperam da empresa? Aparentemente são perguntas simples, porém de difícil resposta. Difícil porque muitas empresas não sabem o que esperar dos seus funcionários. A resposta mais óbvia é que eles produzam, mas isso qualquer pessoa que trabalha ou busca um trabalho já sabe. Na entrevista com os candidatos essa pergunta está presente na maioria das vezes,  normalmente se atrapalham nas respostas, pois o que esperar da empresa? O que os candidatos sabem sobre a empresa a ponto de imaginar o que ela espera? Imagine que a partir deste momento você passou a ser dono de um negócio, e que necessariamente tem funcionários trabalhando para você. O que você espera deles? Muito provavelmente você já pensou na produção, pois você não poderá ficar sem ela. O que mais? Funcionários comprometidos com o negócio como se fosse deles? Esforçados, determinados