A vassoura não varre com antes?
Esse título que é parte de fatos me fez lembrar uma empresa em que trabalhei, onde ouvi de várias pessoas a expressão “a vassoura quando é nova varre de tudo”. Seu significado é bastante simples, ou seja, um funcionário quando começa a trabalhar em uma empresa, no início faz todo trabalho que lhe é pedido e não precisa nem pedir. Chega sempre no horário, é um dos últimos a deixar o setor, e assim por diante. Não que seja uma regra, mas é muito comum esse tipo de comportamento em grande parte das pessoas que estão iniciando em uma nova empresa. O que há de errado nisso? Minha resposta é que não há nada de errado nisso, ou nesse tipo de comportamento. Várias questões estão envolvidas nesse processo, entre elas a condição do desejo em consolidar-se na empresa. Talvez o que pese é a tal da primeira impressão. O problema é que nem todos mantêm esse comportamento.
Depois de algum tempo já adaptado à empresa, passado o temível período de experiência, e tudo mais, o funcionário deixa de ser tão comprometido como no início. Dessa forma, o que era apenas uma expressão acaba se tornando realidade.
O que eu quero evidenciar é se esse comportamento é tão somente do funcionário. Será que seu superior é mesmo aquela pessoa que se apresentou no início, deste o momento da entrevista? Será que a empresa era tudo aquilo mesmo que parecia ser, que disseram a ele? Ou mostraram uma realidade para o candidato e depois ocorreu tudo de maneira diferente?
Não me cabe aqui dizer o que é certo ou errado, mas sim colocar em questão o peso da importância da transparência da organização perante os candidatos, e também com os novos contratados.
Se a empresa tem dificuldades e problemas assim como várias outras, não há porque esconder. Na realidade as empresas aumentam seu quadro ou substituem funcionários por vários motivos. Por não estar correspondendo com a expectativa da empresa, por falta de capacitação, por erros cometidos, por indisciplina etc. Por isso uma boa contratação começa quando há transparência desde o início do processo. Quem sabe a expressão passe a ser apenas uma impressão.
Reveja suas ações e bom trabalho.
Depois de algum tempo já adaptado à empresa, passado o temível período de experiência, e tudo mais, o funcionário deixa de ser tão comprometido como no início. Dessa forma, o que era apenas uma expressão acaba se tornando realidade.
O que eu quero evidenciar é se esse comportamento é tão somente do funcionário. Será que seu superior é mesmo aquela pessoa que se apresentou no início, deste o momento da entrevista? Será que a empresa era tudo aquilo mesmo que parecia ser, que disseram a ele? Ou mostraram uma realidade para o candidato e depois ocorreu tudo de maneira diferente?
Não me cabe aqui dizer o que é certo ou errado, mas sim colocar em questão o peso da importância da transparência da organização perante os candidatos, e também com os novos contratados.
Se a empresa tem dificuldades e problemas assim como várias outras, não há porque esconder. Na realidade as empresas aumentam seu quadro ou substituem funcionários por vários motivos. Por não estar correspondendo com a expectativa da empresa, por falta de capacitação, por erros cometidos, por indisciplina etc. Por isso uma boa contratação começa quando há transparência desde o início do processo. Quem sabe a expressão passe a ser apenas uma impressão.
Reveja suas ações e bom trabalho.