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Mostrando postagens com o rótulo RECURSOS HUMANOS

PROCESSO DE ENTREVISTA DE EMPREGO

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Para muitas pessoas o momento da entrevista de emprego é de bastante sofrimento.   Diga-se de passagem, em muitos casos o sofrimento começa dias antes da entrevista propriamente dita. E por que isso acontece? Quem já participou de um processo de entrevista, para qualquer que seja o cargo ou vaga disponível, teve lá suas impressões, e claro, podem ter sido boas ou não. Sairá ou não com uma boa impressão, pois a própria concorrência de um processo seletivo que passa pela entrevista, e o fato de não ter conseguido o cargo, pode gerar uma pequena mágoa ou frustração pelo desejo de que tudo dê certo. Enfim, devido a várias práticas que são aplicadas no processo de entrevista (e aqui eu faço questão de frisar que algumas empresas abusam deste momento), existem motivos de sobra para que o candidato se magoe, e tenha sim uma má impressão. Até aqui temos um primeiro momento, um segundo momento é que para uma próxima entrevista essa pessoa, esse candidato q

PESSOAS CRIATIVAS, FUNCIONÁRIOS CRIATIVOS

As exigências do mercado de trabalho são a cada dia maiores quando o assunto são os resultados. A busca por melhores resultados é o foco das organizações e o lucro está totalmente ligado a este processo. Daria para arriscar e dizer que bons resultados sempre foram e serão os objetivos das organizações, e acredito que estão em segundo lugar. A participação dos funcionários neste processo é indispensável, porém quase sempre oculta. As exigências do mercado refletem no dia a dia dos funcionários, pois sem eles as empresas não conseguiriam tais resultados, e, por mais sofisticados que sejam as operações e os equipamentos, sempre terá a participação de alguém, de uma pessoa, de um ser humano. Ao pensar em produção, em máquinas, em bons resultados, em recordes, acabam se esquecendo de que por trás de tudo isso está o ser humano. Muito simples, não é? Quando me refiro a participação oculta dos funcionários no processo de busca por melhores resultados, muitos se esquec

POR TRÁS DA MOTIVAÇÃO

Qual é a sua motivação? Há uma dúvida muito forte relacionada a essa pergunta, pois requer que as pessoas tenham uma clara definição do termo motivação.  Não necessariamente saber o significado do termo, mas sim o que motiva você.  Muitas pessoas acordam pela manhã, se vestem, tomam seu café e vão para algum lugar. Algumas vão para o trabalho, outras vão para a academia, e assim por diante.  Qual o significado em acordar pela manhã e ir para o trabalho ou para a academia? Só lembrando que motivação é - (do Latim movere, mover) refere-se em psicologia, em etologia e em outras ciências humanas à condição do organismo que influencia a direção (orientação para um objetivo) do comportamento. Por outras palavras, é o impulso interno que leva à ação. (Wikipedia)  Independentemente da definição em si, vamos pensar nesta palavra relacionando-a ao cotidiano das pessoas.  A pessoa acorda pela manhã, vai para o trabalho e muitas vezes passa o pior dia de sua vida. Uma discussão

OS DESAFIOS NO TRABALHO

Desafios no trabalho, como você lida com isso? Acredito que não dúvidas sobre os desafios diários de qualquer pessoa. Isso é o que muitos já sabem, mas na realidade a vida é feita de um conjunto muito mais amplo, e os desafios estão neste pacote. Um simples contratempo com o chefe e logo o funcionário diz que está na hora de buscar por novos desafios. Recentemente um colega disse-me que estava indo em busca de novos desafios. Fiquei olhando como quem não estava entendendo muito bem do que se tratava, e logo percebi que ele acabara de se desligar da empresa, onde trabalhou por alguns anos. Entendi a mensagem e imediatamente fiz um apanhado na memória, e fiquei impressionado com que frequência essa expressão é usada. Neste caso especificamente existem dois lados, o da empresa e o do funcionário. Engraçado, pois quando a empresa demite um funcionário e é parte de sua política informar aos demais sobre a saída do colega, ela simplesmente diz que o funcionário encerrou seu

O CONVÍVIO COM OS CRÍTICOS

Criticar e ser criticado, afff! Como sempre mantenho contato com alguns amigos, frequentemente temos a oportunidade de refletimos sobre o momento em que suas empresas e tantas outras estão vivendo. A questão se resume em funcionários que usam grande parte do seu tempo fazendo críticas. É praticamente impossível você não conhecer esse pessoal. Este comportamento incomoda tanto que acaba tornando o ambiente de trabalho em um caos. Em algum momento esse comportamento passará a ser automático de modo que as críticas vão sendo proferidas sem o sujeito ao menos perceber.              Para quem está proliferando a notícia, não há preocupação em fazer um policiamento deste comportamento e por esse motivo transforma-se num círculo vicioso que parece não ter fim. Uma segunda condição é que um determinado comportamento pode se transformar em hábito, que também é difícil controlar e até mesmo extingui-lo. Neste momento é necessário um parêntese, pois o pior em tudo isso é que

BEM VINDO AO BLOG

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O ABUSO PSICOLÓGICO NO AMBIENTE DE TRABALHO

O novo modelo empresarial do século 21 vem sendo baseado em trabalhadores saudáveis, que atuam em organizações sustentáveis. Já se fala em sustentabilidade empresarial no campo do trabalho. Sustentável, neste aspecto, é a empresa que se preocupa com a qualidade do ambiente de trabalho, propiciando condições favoráveis à manutenção da saúde física e mental de seus empregados. Contudo, algumas empresas brasileiras vêm andando na contramão. Segundo dados da Previdência Social,a síndrome do pânico afastou cerca de 20 mil pessoas do trabalho entre 2012 e 2017. O transtorno, geralmente desencadeado por estresse ou propensão genética, causa sintomas de ansiedade intensa, falta de ar e aceleração dos batimentos cardíacos.Atualmente, um dos principais fatores que influenciam o desenvolvimento da doença é um ambiente de trabalho permeado por cobranças intensas, exageradas e insuportáveis.  Por meio de formas de gestão obsoletas e indignas, e adotando uma visão completamente desfocada

O TROCA-TROCA DE GESTÃO

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Trocar de gestão tem suas vantagens e desvantagens. Você logo entenderá esse estranho título, que apesar de estranho, é comum no mundo das organizações. Esse é um daqueles casos onde falta algo. Pode ser que falte política, ou uma boa política, pode ser que faltem definições, caminhos, orientações entre outros, no sentido de ter um norteador para que o time tenha sucesso. Bem, em muitas organizações há um turnover exagerado comparando aos índices aceitáveis que são praticados na área de RH. Em algumas organizações e até mesmo quem desconheça o termo turnover sabe que ali as pessoas não param em determinados cargos, ou há um entra e sai muito frequente e isso é perceptível por qualquer pessoa. No período que contempla o “entra e sai”, acontecem muitas coisas interessantes no quesito gestão de times ou equipes, principalmente se fatores como empresa nova, ou em fase de criação da sua identidade estiverem presentes. Talvez a grande parcela de culpa seja da própri

CONSERTAR OU TROCAR?

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Cheguei a este tema depois de analisar algumas experiências que são frequentes no mundo do trabalho, simples por sinal. Como um grande fã e estudioso do tema liderança, resolvi fazer este questionamento elaborando essa simples pergunta: consertar ou trocar? Quando você precisa, por exemplo, resolver um problema em sua casa, claro que você deve tomar uma decisão, seja individual ou coletiva, com a esposa ou marido etc. Se for uma torneira que está com problemas, é muito simples, ou você conserta ou a substitui, ou ainda, contrata alguém para fazer isso. Mas, para que você tome uma ou outra ação das que citei acima, você precisa de algo, como talento, capacitação, e ainda, saber como fazer, ou seja, perícia. Muito simples, não é? E na empresa, como que você está se agindo? De repente você se vê fazendo a gestão de uma equipe, e por algum motivo tem um funcionário bem qualificado que está causando problemas. Eu lhe pergunto: consertar ou trocar? Posso afirmar q

NOVO RECURSO PARA OS LEITORES

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A ORGANIZAÇÃO E A IDENTIDADE SUBJETIVA

A relação entre funcionário e empresa é muito interessante e cheia de mistérios. Muitas pessoas passam a vida toda numa mesma empresa e nem se dão conta disso. Dedicam décadas a um mesmo trabalho, a um mesmo time, a um mesmo ambiente de trabalho. Há muitos relatos interessantes de funcionários que amam a empresa onde trabalham, como se não existisse outra. São inteiramente gratos por poderem trabalhar naquela empresa, como se fosse um favor prestado em mantê-lo no quadro. Outros ainda iniciam na empresa e com o passar dos anos o filho também é contratado pela mesma empresa, depois a esposa ou um irmão. Numa empresa com conceito de familiar este tipo de situação e bem comum. Pensando nos dias atuais, esta característica está mais presente nos chamados baby boomers, reduzindo um pouco ao chegar na geração X e menos ainda na geração Y. Os baby boomers são de uma época onde o compromisso era honrado através do “fio de bigode”. Valia mais a palavra do que um pedaço de papel com

TUDO TEM SEU TEMPO

Tempo, essa palavra a cada dia tem ganhado mais importância. Falar em aproveitamento de tempo então, nem me fale. Ainda mais nos momentos de crise, o tempo está tão valorizado que os gestores cobram cada minuto improdutivo de seus subordinados. Cada levantada da mesa que o funcionário pratica, também levanta o olhar do gestor. Será que precisa de tudo isso mesmo? Sou muito questionador das atitudes e ações que são praticadas nas empresas. Fica a impressão que estão todos com certa dificuldade em fazer a gestão dos seus subordinados e consequentemente do tempo deles. Na realidade o que ocorre é um corre-corre em busca de praticar a entrega esperada, sem sofrer algum dano por isso. E para ajudar, no momento de crise uma das primeiras ações que as empresas buscam é realizar cortes. Esse corte chega ao quadro de funcionários, e as pessoas começam a absorver mais e mais serviço, pois o colega saiu e suas atividades foram distribuídas entre os colegas do time. Desta forma, a

EMPRESA RUIM OU FUNCIONÁRIO RUIM?

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Não dá para pensar em empresa ruim, sem pensar na participação ativa dos funcionários neste tema. Esse é o tipo de situação que sempre vamos nos deparar, ou seja, o funcionário falando mal de uma determinada empresa. Por outro lado, não vamos deixar de ouvir também que a empresa A ou B é horrível para se trabalhar. Esta relação passa a ser então muito relativa, de modo que para uma pessoa a empresa é boa, e para outra não. Esta relação está intimamente ligada ao que o RH pode fazer de melhor, que é recrutar, selecionar e contratar. O mercado de trabalho está passando por um momento mais delicado ainda, pois se estava sendo difícil fazer boas contratações, ultimamente tem sido ainda mais difícil. Tenho ouvido de alguns recrutadores que os jovens não estão muito interessados nas vagas de empregos oferecidas, fato que alimenta a dificuldade de contratar. Por falar em dificuldade de contratação, muitos países passam pela mesma situação. Segundo um artigo publicado recent

ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

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A busca pelo aproveitamento do tempo está a cada dia mais acentuada e quanto mais aproveitar o tempo, melhor. Isso é o que se houve, afinal, funcionário parado é prejuízo. Sou cauteloso em pensar que esse seja a nova máxima da gestão de pessoas e de negócios. Sempre ouço uma frase bem interessante que diz: “ Quem faz muita coisa acaba não fazendo nada ”. É interessante pensar nesta frase, pois as pessoas estão cada vez mais com suas agendas repletas de afazes e compromissos dentro do seu trabalho. Não bastasse isso, as exigências só aumentam. Não há dúvidas de que sempre é possível fazer alguns ajustes e inserir uma nova atribuição ou atividade naquelas já predeterminadas, mesmo que seja temporária ou eventual, mas tudo tem limites. O “chefe” ao ver um de seus funcionários parados, respirando um pouco, tomando um fôlego logo começa a imaginar que aquele funcionário precisa de mais alguma tarefa, e esse ciclo não tem fim. Aliás, tem fim a partir do momento em que