TRABALHO E RELIGIÃO


Dizem que não se discute religião, esporte e política. 


O motivo não poderia ser outro, senão, os desentendimentos que esta discussão pode provocar, principalmente a religião. 

Cada pessoa tem sua religião, seu time e seu partido político, pelo menos a maioria, de modo que cada qual valoriza um ou outro mais ou menos e, por esse e outros motivos quando algum desses assuntos está em pauta a discussão surge e pode esquentar o clima.


No trabalho não são somente esses assuntos que esquentam uma discussão. Há vários outros que despertam o interesse dos funcionários, entre eles: o grampeador de tomaram emprestado e simplesmente desapareceu e, ninguém sabe por onde anda; aquele copinho de café deixado sobre sua mesa e mais uma vez ninguém sequer desconfia quem o deixou; quando alguém troca sua cadeira enganadamente; aquele funcionário que nunca coloca folhas na impressora etc.

E como são comuns as discussões no trabalho, alguém só precisa iniciar e pronto, o circo está montado.

Costumo dizer aos meus alunos que todo projeto, por mais simples que pareça, deve começar certo e que quando começamos alguma coisa de maneira correta as chances de sucesso são muito grandes. O inverso é um problema, pois quando se começa algo da maneira errada dificilmente dará certo, o insucesso é fato, e paralelo a isso é preciso contar com a perda de tempo entre outros problemas.

Um dos grandes problemas das discussões no trabalho é a desestruturação da equipe. Uma equipe unida produz mais e com mais qualidade, essa é a teoria. Já a mesma equipe desunida, desestruturada, certamente não terá a mesma sorte, a mesma produção e qualidade. Um dia ouvi a seguinte frase: De nada vale uma equipe estrelas desunida.

Mas, o que fazer então?

Funcionários conscientes e comprometidos com seu trabalho certamente não terão muito tempo para discussões insignificantes. Conscientes que esse tipo de problema poderá trazer consequências desagradáveis.

Funcionários conscientes estão em sua maioria em empresas que os “educam”, que não admitem que o tempo para o trabalho e no trabalho seja gasto com outras questões, questões estas que não agregam nenhum valor, nenhuma qualidade ao início, meio ou fim do processo.

O verbo educar é parte de uma política, seja ela pública ou privada. Portanto, nas empresas esse mesmo verbo deve deixar de fazer parte do pretérito e se tornar um verbo do futuro do presente.

Sucesso a você em um futuro próximo.

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