OITO OU OITENTA









Esta é uma expressão que faz parte do vocabulário de muitas pessoas. É muito fácil ouvirmos uma pessoa se referir a outra como sendo oito ou oitenta. Esta expressão pode representar uma mudança de comportamento, por exemplo.

Você pode ser muito bom para executar algumas atividades, porém, não muito para outras, o que é facilmente compreensível. Algumas pessoas têm total noção disso e outras praticamente nenhuma.

Mesmo sabendo, as pessoas não têm o costume de se lembrar, e esse tipo de problema acaba ficando apenas no nível das lembranças, afinal de contas, nosso cérebro precisa ser exercitado sempre.

Não importa a posição que você ocupa, importa saber que nenhuma pessoa tem domínio sobre tudo, ou é uma espécie de sabichão. É extremamente importante saber reconhecer essa deficiência nos outros. A partir desse momento tudo pode ser diferente, pois as pessoas não são uma fonte inesgotável de informação, cada qual possui limites.

A ideia é saber aproveitar o conhecimento que cada pessoa possui, respeitando tais limites. Todo esse conhecimento pode ser adquirido através de vários ensinamentos, inclusive das experiências vividas.

Há “chefes” que não possuem discernimento em relação a uma questão tão básica como essa, e acreditam que seus subordinados devem saber de tudo, e claro, é por isso e por outros motivos que são considerados “chefes”.

Já os líderes, reúnem conhecimentos e habilidades diferentes que lhes permitem tirar proveito do potencial de sua equipe, por isso são líderes, mas não devemos nos esquecer das exceções.

Podemos concluir dizendo que, na maioria das vezes, nas empresas existem funcionários que são muito bons, que executam tarefas com maestria e eficiência. Porém, existem outros funcionários que deixam muito a desejar e não são tão bons quanto os primeiros.

Não cabe fazer rotulações, tampouco pensar que todos aqueles que não são tão bons devem ser eliminados como um grande big brother corporativo. Basta saber que o fato de ser oito ou oitenta, refere-se à capacidade que cada um possui.

Então, não será possível encontrar funcionários de fato bons? Claro que não, eles existem, mas estão se tornando raros e obviamente mais valorizados. Basta acompanhar as mudanças do mercado de trabalho.

Portanto, é preciso ter olhar clinico para saber detectar onde eles estão, saber aproveitar o potencial de cada um e valorizá-lo.

Forte abraço e sucesso.

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