QUEM É O DONO?

QUEM SERÁ O DONO?


Como é bom encontrar velhos amigos! Essa é a história de dois colegas de faculdade que não se viam há cerca de 3 anos.

Vinícius foi morar em São Paulo logo que se formou, enquanto o João Paulo resolveu ficar na pequena cidade do interior.
Achou que o trabalho que teria ali como Engenheiro era o suficiente para viver.

Certa manhã, João Paulo ouve a campainha e que bela surpresa ao ver que é seu amigo de faculdade que há tempo não via.

Estranhou apenas o fato de, ao seu lado, está um grande cachorro, um pastor alemão, aparentemente muito bravo.  De qualquer maneira, não disse nada, apenas cumprimentou calorosamente o velho amigo.

Enquanto os amigos trocavam um forte abraço, o cachorro entrou na casa. João Paulo ficou apreensivo, mas não quis se indispor com o amigo. Começaram a contar as novidades...

-  Hein, você sabia que Lúcia se casou...
-  Sim, e aquele nosso amigo, o do Cavanhaque quê...

Logo se ouvir um barulho vindo da cozinha, alguma coisa foi derrubada e se quebrou. A única reação foi um sorriso amarelo do dono da casa.  João Paulo permaneceu indiferente. Continuou:
-  Você lembra do professor Chico?  Soube que...

Rapidamente, o cão salta por cima do sofá, deixando a marca de suas patas em todo lugar.

Bate numa mesinha, derrubando um belo vaso de porcelana. Os amigos se entreolharam, tensos, mas fingindo não ser nada importante.

Conversa vai, conversa sem, e o cachorro de um lado para o outro fazendo arte na casa de João Paulo. O tempo passou e já começava a escurecer.

Vinícius Então se despediu e foi em direção a porta.  Neste instante, o dono da casa perguntou:
-  Não vai levar o seu cão?
-  Cão?  Ah, o cão!  Não é meu.

Quando eu cheguei ele se aproximou, me cheirou e ficou meu lado até você abrir a porta. 

Como você não falou nada e o deixou entrar, achei que fosse seu.

Agora vamos refletir
Que história interessante para se refletir sobre os pressupostos.  Pode-se até pensar que isso é exagero, mas constantemente cometemos erros por pressupor coisas que na verdade não são a realidade.

Pressupomos que o nosso colega entendeu tudo o que dissemos, que todos pensam da mesma maneira que nós mesmos, que o chefe sabe o que se passou em nossa família, que um companheiro sabe o que esperamos de determinado trabalho etc.

Cada pessoa tem uma forma de ver o mundo, de entender as coisas.  Nunca conclua que algo é uma verdade por apenas ver de tal modo.  Confiando em pressupostos, poderemos pôr em risco diversos trabalhos ou nos meter em grandes encrencas. No trabalho em grupo, isso é ainda mais importante. Deixe sempre clara a sua posição, qual é a competência e a tarefa de cada membro, como todos devem agir etc.
Quanto mais nos comunicamos, mais eficientes seremos.

Discussão
Algo semelhante à parábola já aconteceu em sua vida? Pense sobre o fato e como ele poderia ter sido evitado. Quais são as consequências de se pressupor algo?
Com que frequência isso acontece em seu dia a dia? No seu grupo de trabalho, que medidas são tomadas para melhorar a comunicação? O que pode ser melhorado?

O que está envolvido?
Pressupostos
Problemas
Resultados
Soluções
Oportunidades
Comodismo
Atitude
Erro
Comunicação
Crítica
Mudança
Diálogo
Espírito de equipe

Fonte: Parábolas de liderança


® Eu sou Luciano Muchiotti, especialista em carreira. Atuo como coach, ajudando quem deseja melhores resultados na carreira e liderança.

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