COMO NÃO DEIXAR DE VIVER UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA



Você saberia dizer ou avaliar o quanto você é influenciado(a) por pessoas que estão ao seu redor?


Atribua uma nota de 0 a 10 ao quanto você se deixa levar por opinião de terceiros. Porque eu trouxe à tona este assunto?

Imagine a cena onde você e uma outra pessoa estão dentro de um carro seguindo para o trabalho. Você poupou algum dinheiro para adquirir um veículo novo, e tem preferência por uma determinada marca e modelo.

Falta muito pouco para você adquirir esse veículo, e nos próximos dias você certamente vai a uma concessionária para fazer um teste drive e ver os últimos detalhes antes de fechar negócio.

De repente passa ao lado do carro que vocês um veículo que é exatamente aquela marca e modelo que você tanto deseja.

Você todo animado(a) diz em alto e bom som: olha, este é o carro que eu tanto desejo e que nos próximos dias vou comprar.

Rapidamente seu colega olha para você e diz: tem certeza que você vai comprar esse carro?

Com cara de espanto, você olha para o colega e pergunta:  porque está dizendo isso?
O colega então despeja vários comentários negativos sobre o seu carro dos sonhos.  Óbvio que se trata de um balde de água fria na sua cabeça.

De 0 a 10, quanto a opinião do seu colega poderia influenciar a sua decisão e até mesmo seu desejo de comprar ou não o tão sonhado veículo?

Casos semelhantes a esse ocorrem a todo o momento, e mexem positiva e negativamente com as pessoas que precisam decidir.

Usei o exemplo acima como uma analogia, pois trata-se de um tema bem curioso e interessante sobre como as questões negativas impedem que você viva uma experiência a sua maneira.  À sua maneira porque ela poderá ser agradável ou não conforme você reage a ela.

Na realidade quase tudo é assim na nossa vida, é muitas vezes, senão a grande maioria delas não nos damos conta disso.

Um dos maiores problemas que paira sobre essa discussão é justamente você ter a total certeza que a informação que terceiros estão compartilhando com você é verídica.  Não bastasse isso, apenas algumas pessoas realmente verificam se a informação é verdadeira, isso quer dizer que a outra parte, ou seja, a grande maioria, simplesmente toma suas ações ou decisões, parcial ou totalmente, devido as informações que receberam de terceiros.

Pode acreditar, é assim mesmo que acontece.  Se você parar para refletir um pouquinho quantas vezes uma decisão sua foi influenciada por algum comentário de terceiro, você perceberá o quanto esse tema é sério.

Se tomarmos como exemplo alguém com papel de líder, quantas vezes será que esse líder ouviu outras pessoas falando de sua equipe e deu valor nesse comentário ao invés de ouvir cada integrante?

Quantas vezes o líder tomou ações precipitadamente ou não, sobre algum liderado que veio até ele queixar-se de um colega de trabalho, e este líder tomou ações baseadas simplesmente nessa informação que chegou a ele?

Então vem a grande questão: o quanto é importante está preparado para os desafios de determinado cargo, por exemplo o de líder?

Há pouco tempo atrás, ouvindo uma pessoa que queria se aperfeiçoar para no futuro próximo assumir o papel de líder na empresa onde trabalhava, contou-me em uma de nossas reuniões que a pessoa que mais lhe inspirava era sua chefe.

Fiquei bastante curioso em conhecê-la, pois criei uma imagem muito positiva dela.

Conforme avançamos nas reuniões descobri que jamais essa sua chefe poderia ser sua inspiração.

E um breve questionário consegui informações muito sérias sobre a maneira com que a sua chefe liderava a equipe, então no momento oportuno pude fazer alguns apontamentos para que essa pessoa pudesse no futuro próximo ter atitudes realmente condizentes a um líder.

Com muito cuidado fui apontando comportamentos e atitudes que são positivas no papel de liderança, e aos poucos ela foi percebendo que a sua chefe não a melhor pessoa para se inspirar.

Esse tema é muito delicado, porque as empresas exigem ações muito específicas de cada líder.

Muitas vezes o “líder” ou o “chefe”, é o verdadeiro capataz na empresa, mas, lamentavelmente, ele recebe a denominação de líder. Por isso, de uma maneira muito subjetiva coloca em xeque ou em contradição qualquer outro comportamento de outra pessoa que tem papel de líder e atua como tal, por que para uma determinada organização, atitudes mais grosseiras e antiéticas do líder são mais valorizadas.

Em outras, muito ao contrário desta citada, o líder é aquela pessoa que realmente inspira e tem a responsabilidade de transformar a sua equipe e os integrantes da equipe em pessoas e profissionais melhores.  Melhores para empresa e melhores para a sua vida em sociedade.

Então é por isso que eu tanto insisto que o líder, ou candidatos ao papel de líder obrigatoriamente precisam se preparar para poder atuar como tal.

Este é mais do que um alerta, é uma preocupação muito peculiar da minha parte, por que os empresários e consequentemente as empresas perdem muito quando seus líderes não conseguem, por uma condição ou outra, gerar melhores resultados para os negócios e para a equipe como um todo.

Lamentavelmente os chefes ainda estão presentes em muitas organizações, e esses chefes são chamados de líder, gerando uma tremenda confusão nos liberados e também nos chefiados.

Após esse conteúdo, fica a oportunidade de reflexão com o intuito de analisar o quanto você está deixando de viver uma experiência única, profissional ou pessoal, e o quanto pode estar impedindo que outras pessoas também tenham a mesma experiência.

O que pode ser feito sobre isso, veja algumas dicas:

1 – Fique atento às informações que tem recebido de terceiros e o quanto são verídicas. Se não puder confirmar sua veracidade, cuidado com suas atitudes em função delas. Tenha muito cuidado.

2 – Porque as pessoas estão levando até você essas informações? Quais os motivos? Será que você é muito acessível e as pessoas já sacaram isso e exploram essa oportunidade? Pode haver consequências desagradáveis.

3 – Onde há esse leva e traz de informações, pode indicar um ambiente rico em fofocas. É melhor checar se esse ambiente não está contaminado por pessoas com esse perfil. Peça ajuda ao RH urgente. Não tem um bom RH, então aí as coisas dificilmente se resolverão.

4 – Por último, cuidado com os conhecidos “ladrões de sonhos”. Eles estão por toda a parte, disfarçados de amigos e até mesmo nas pessoas que talvez você mais ama, infelizmente. Isso não é maldade por parte deles, é apenas um hábito que as pessoas vão adquirindo ao longo do tempo, por também em algum momento terem dado ouvidos a outras pessoas. O importante a partir disso é se blindar.

E claro, se você gostou desse conteúdo e acha que ele pode ser útil para outras pessoas, fique muito à vontade em compartilhar. Pode ter certeza que você estará ajudando outras pessoas também a refletirem um pouco sobre este tema.

® Eu sou Luciano Muchiotti, especialista em carreira e empreendedor. Atuo como coach, ajudando quem deseja melhores resultados na carreira, liderança, recolocação e escolha profissional.

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Forte abraço