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A FELICIDADE NO TRABALHO DEPENDE DE QUEM?

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  Muitas pessoas buscam por respostas para essa pergunta.  Aliás, você é feliz no trabalho? Você conhece pessoas que dizem ser felizes no trabalho? Afinal, a felicidade no trabalho depende de quem? Da empresa onde você trabalha, de você mesmo, do ambiente de trabalho, do comportamento dos colegas, do salário, de suas realizações profissionais, do dever cumprido, do seu astral, da economia do país?  O que já ouviu sobre isso? Independentemente do que tenha ouvido, pode acreditar, muitos relatos são verdadeiros, ou seja, há muitas pessoas felizes no trabalho, com o seu trabalho, ou onde trabalham. Acredito que ser feliz no trabalho é ter boa saúde mental. Não basta somente saúde física, saúde do corpo, a saúde mental é tão ou mais importante quanto estar saudável fisicamente. Existem muitos casos em que funcionários ficaram deprimidos por motivos relacionados ao seu trabalho. Precisamos lembrar que, em nosso ambiente de trabalho, existe uma série de variáveis que podem proporcio

BURACO NEGRO EM TERRA FIRME

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O tema em questão não se trata de ficção científica, ou aquelas superproduções do cinema. Trata-se de uma cena que comumente ocorre na maioria das empresas, e que pode ocorrer com qualquer pessoa. De repente recebemos a notícia que aquele amigo não está mais na empresa em que trabalhava. Ficamos surpresos, uma série de pensamentos surgem, afinal, se trata de um excelente profissional. Ele se cansou daquele trabalho, daquela empresa, disse que não estava contente naquele lugar. Esse e apenas um simples exemplo entre diversos outros. Mas o que provoca reações como essa, atitudes como essa? Vejo essa questão como se fosse um buraco negro dentro da empresa. As pessoas entram nesse buraco quando se sentem sem espaço. Sentem que estão impossibilitadas de crescer, quando não mais se destacam entre os colegas, não recebem mais elogios pelo seu trabalho, sentem-se diferentes dos demais como se fossem excluídos, um refúgio talvez. Talvez seja um momento em que as pessoas necessitem refletir ou r

LÍDER SABER PORQUÊ, GESTOR SABE COMO

Vale aqui lembrar o artigo O gerente e o líder (ou vice-versa) do professor Eugênio Mussak publicado na Revista Você S/A de outubro de 2008. A liderança tem sua importância no mundo organizacional, além de ser um tema muito comentado e estudado. O papel do líder ganhou seu espaço, mesmo para aqueles que contrariem isso, não dá para negar mais, chegou para ficar. Não sabemos afirmar por quanto tempo vai durar, e não se sabe quem serão os substitutos dos lideres num futuro próximo. Mesmo assim, insisto em dizer que não tenho dúvida de sua importância. O artigo do professor traz uma reflexão interessantíssima sobre a posição do líder e a posição do gerente. Como um divisor de águas, líder e gestor tem focos diferentes, diria, preocupações e responsabilidades diferentes. Quando falamos de liderança, o que vem a cabeça? Máquinas, equipamentos ou pessoas? O líder é para ser seguido, grosseiramente falando. Obviamente, máquinas e equipamentos não são capazes de tal condição. Tenho a certeza

SE O TURNOVER É ALTO, DE QUEM É A CULPA?

Em épocas de crise é difícil encontrar uma resposta para essa pergunta. É possível listar alguns indicadores que estão relacionados intimamente com essa situação. Além dos já conhecidos, a crise é o mais moderno e atual. Turnover nada mais é do que a rotatividade de pessoal que uma empresa tem em seu quadro de pessoal. Pode ser medido em períodos a ser definido pela própria empresa. Normalmente as empresas o fazem no período de um ano. Para se saber o motivo pelo qual as pessoas saem de uma empresa, outros artigos já publicados podem dar conta dessa resposta com alguns detalhes. A palavra “culpa” no título é proposital, pois normalmente as pessoas buscam por culpados. A empresa pode dizer que a culpa é dos próprios funcionários, de seus líderes ou supervisores, e até mesmo pela própria condição que está passando, seja ela financeira ou não. Por outro lado, sem mesmo ter o conhecimento do termo empregado (turnover), os funcionários cogitam que a rotatividade de pessoal se dá por uma sér

AÇÕES, REAÇÕES E CONFUSÕES

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É impressionante como as pessoas reclamam umas das outras no que tange ao comportamento.  Se você trabalha com pessoas, uma, duas, três ou mais, tenho certeza que já ouviu um colega se referir a outro através de reclamações, queixas ou algo parecido.  Tente se lembrar, no fundo no fundo até mesmo você já reclamou de algum colega em algum momento. Não se trata de uma grande descoberta, mas isso acontece com muita frequência e as pessoas não se atentam para esse fato. Muitas vezes quando se dão conta as pessoas já estão falando do colega.  Algumas vezes fica no nível de pensamento, pensa, mas não fala. Outras vezes pensa, reclama e acaba compartilhando com aquele colega que tem mais afinidade.  A maneira que a paciência vai se esgotando, esse fato é potencializado, ao ponto de tornar o ambiente ruidoso e surgem as reclamações.  Os extremos ficam por conta do momento em que a reclamação é tão forte que por vezes acabam entrando nas particularidades com o colega e a discussão toma conta

MONOTONIA CORPORATIVA

O que vem a ser isso? Normalmente falamos da monotonia relacionado-a com nossa vida pessoal. Por exemplo: freqüentando sempre o mesmo restaurante ou pizzaria, fazendo as mesmas atividades no final de semana, enfim. Isso é monotonia, ou seja, algo sem variação que está sempre do mesmo jeito, ou que há levíssima variação. A monotonia incomoda? Você certamente já ouviu alguém dizer e/ou reclamar desse estado, vamos assim dizer. Na vida pessoal as pessoas procuram por atividades diferentes para sair da monotonia, é isso que dizem. E se ela incomoda na vida pessoal, como será a monotonia na vida profissional? Parece estar bastante claro a relação entre esse estado de monotonia com a vida profissional. Sem entrar no mérito da questão se ela é boa ou ruim, a monotonia na vida profissional pode ser um tremendo problema. As empresas, pelo menos a grande maioria, gostam de funcionários pró-ativos, ou seja, que saiam na frente com soluções para os problemas, que tenham iniciativa e busquem cresci

SOBREVIVÊNCIA NAS EMPRESAS

Em meio a tantas mudanças que ocorrem nas empresas, desde o corte do cafezinho até a tal crise que ainda assusta muitos funcionários e empregadores, sobreviver nas empresas é um assunto delicado quando o negócio é pedir ajuda. De acordo com especialistas, saber como pedir socorro no trabalho pode melhorar os resultados e solidificar a imagem do profissional. Algumas dicas foram publicas na revista Você S/A do mês de dezembro de 2008. Não que tenha hora certa para pedir ajuda, mas algumas observações a esse respeito pode tornar essa questão mais fácil. Por exemplo: Oferecer ajuda ao colega pode ser uma boa forma de ser ajudado quando precisar. Ser prestativo fortalece a relação entre os colegas e até mesmo com seu superior, além de demonstrar ser uma pessoa disposta a ajudar. Fique atento aos exageros, pedir ajudar é uma coisa, ficar colado nos colegas ou em seu superior é outra, pode ser desagradável, e o tiro poderá sair pela culatra. Dessa forma, recorra ao próximo quando não consegu