LUCIANO MUCHIOTTI COACH

Já ouvi diversas frases, e feedbacks sobre como podemos melhorar. Melhorar é uma palavra que remete a aspectos muitos relativos. Há uma série de situações em nossa vida onde podemos melhorar, não tenha dúvida disso. O foco do artigo é o seu currículo, pois, é um documento que pode ser melhorado, aliás, deve ser melhorado e atualizado constantemente. Conheço colegas e vários casos que pelo simples fato de não atualizar o currículo ficaram sem a tão esperada vaga. Muita gente faz um currículo uma vez na vida, encaminha para dezenas de empresas e pronto, acha que tudo estará resolvido. E acredite, a maioria das pessoas agem dessa forma. Passa um mês, três meses, dez meses e começam a se perguntar por que é que nenhuma empresa fez contato ainda. Claro que as pessoas só vão conseguir melhorar seu currículo se ficarem atentas. Concluiu o curso de inglês, então acesse os sites onde cadastrou o currículo e o atualize. Para as empresas onde deixou o currículo a algum tempo, encaminhe um novo di

Observe bem esse fenômeno!! Vai tirar férias? Que bom, que suas férias sejam maravilhosas. A cada ano de trabalho normalmente os funcionários tem direito aos seus sagrados 30 dias de férias. Praia, viagens, descanso total, é mais ou menos isso que acontece ou que se planeja.  E às vésperas das férias, o que será que acontece? Resolvi dar o nome de fenômeno, fenômeno das férias. Exemplos já conhecidos são os fenômenos da natureza, fenômenos paranormais, fenômenos atmosféricos entre outros. Todos tem em comum um acontecimento observável, ou seja, tudo aquilo que pode ser percebido pelos órgãos do sentido. O fenômeno das férias também é observável. Vamos analisar uma situação:  Uma semana, duas ou alguns dias que antecedem as férias de um funcionário ou grupo de funcionários, e antes mesmo que o esperado dia chegue, a “casa” precisa estar em ordem, certo? Sair para as férias e deixar tudo atrasado e pendente de respostas não é nada bom para a carreira, caso contrário o

Quando o assunto é entrevista para seleção de candidatos há uma série de peculiaridades a serem observadas. Uma delas é a forma com que os candidatos são tratados. O descaso está presente em muitas relações, desde a mais simples a mais complexa, embora o termo “complexo” seja muito relativo. Uma pesquisa revelou números desagradáveis referentes ao processo de recrutamento e seleção realizado por muitas empresas. Essa pesquisa apontou que 72% dos profissionais participantes reclamaram do descaso dos consultores durante a seleção; 70% consideraram negativa a falta do feedback durante o processo, tais informações podem ser encontradas na Edição 139 da Revista Você S/A. Confesso que fiquei muito triste com esse resultado. A área de RH é composta por várias especialidades, entre elas os profissionais da Administração e Psicologia na grande maioria dos casos. Teoricamente são formações que ocupam posições estratégicas no setor de RH que deveriam ter como foco o ser humano. A

O novo ano chegou, resgatamos o que houve de bom do ano que se passou e nos preparamos para novos desafios. Em algumas empresas nesse momento ocorrem as reuniões para a programação de 2010. O pensamento voltado a buscar novos clientes, enfrentar novos desafios, estreitar os objetivos entre todos etc. Nessas reuniões há sempre um momento para um discurso, que seja ao menos de 5 minutos, mas sempre acontecem. E nesses discursos, será que alguém já ouviu o “chefe” dizer que a empresa é uma família? Exemplo: “ Nossa empresa é uma família, e como membros dessa família, todos devem se emprenhar para que tenhamos um ano de muito sucesso ”. Um discurso como esse talvez. Que fique claro uma coisa: empresa não é uma família, a não ser que ela seja parcialmente ou totalmente de uma gestão familiar. Empresa pode simbolizar uma família, mas não é. Família: Conjunto de ascendentes, descendentes, colaterais e afins de uma linhagem. O pai, a mãe e os filhos. Grupo sistemático, constituído pela reuniã

No ano de 2005 acompanhei um projeto que tinha como objetivo trazer para a sala de aula aqueles funcionários que por um motivo ou outro não puderam concluir seus estudos, desde o ensino básico até mesmo um curso técnico. Eu tinha ainda outro objetivo: contribuir para que o índice de analfabetismo brasileiro fosse reduzido. Essa foi minha contribuição, afinal, para um quadro de pessoal com 2800 funcionários, tínhamos em torno de 5% que não sabiam sequer escrever o próprio nome. Eu tinha o maior carinho por aquele projeto, afinal, pessoas aprenderiam a escrever e a ler seu próprio nome, não é fantástico? Obvio que eu não estava só, havia uma equipe envolvida em parceria com um órgão estadual. Resumindo, conseguimos que 25 pessoas em um período de 6 meses conseguissem o seu primeiro diploma. Esse breve comentário é simplesmente para estimular os leitores sobre o quanto cada um está contribuindo para seu país, a comunidade onde vive e para que a empresa onde trabalha cresça e prospere. Inf

Esse assunto é extremamente delicado do ponto de vista do trabalho. No que tange ao comportamento dos sujeitos, Abraham Maslow foi um psicólogo comportamental que na década de 50 criou uma hierarquia de necessidades e relacionou o comportamento das pessoas a essas necessidades demonstrando em forma de pirâmide. Existem interpretações diferentes sobre a pirâmide, neste caso não me aprofundarei ao ponto de colocar a prova sua teoria, até porque sua escala resiste ao tempo desde sua criação e é digna de toda admiração. Maslow sugeriu que muitos comportamentos do ser humano podem ser explicados pelas suas necessidades e desejos. Na base da pirâmide estão as necessidades de nível mais baixo, sendo que apenas quando satisfeitas escala-se em direção às hierarquias mais altas para atingir a auto-realização, que é o nível mais alto. Vamos iniciar uma breve reflexão: imagine você, quantas responsabilidades as empresas tem sobre seus funcionários, desde remunerar, zelar pela integridade física e

Tanto se ouve falar em atender bem os clientes, tratá-los bem, tê-los em primeiro lugar etc. E você, é um bom cliente? Infelizmente o ser humano não é expert em julgar a si próprio e sim aos outros, mas, com um pouco de paciência é possível ter uma breve noção. Você já tentou comprar algo onde o vendedor tentou lhe convencer sobre um produto que não agradou? Se a reposta for sim, vamos refletir: Qual foi sua reação enquanto cliente? Reclamou do vendedor? Fez cara feia para ele? Virou as costas e o deixou falando sozinho? Disse aos colegas que nunca mais vai àquela loja? Disse aos colegas que o vendedor é péssimo? Proponho um desafio a você. Estamos chegando a mais um final de ano, momento pertinente para fazer uma retrospectiva da de tudo o que foi vivido até aqui. As pessoas desejam realizar sonhos e tudo mais. Antes mesmo que o ano finde, o desafio é você se perguntar como é enquanto cliente. Pergunte aos outros. Fazer uma introspecção é algo fantástico. Olhe para dentro de você, faç