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Buscando talentos internamente

Recrutamento Interno. Sempre abordado por grandes nomes, entre eles Chiavenatto e Robbins, por exemplo, esse processo é muito eficiente desde que sejam tomados alguns cuidados. O recrutamento interno nada mais é do que a movimentação de funcionários horizontalmente ou verticalmente dentro do mesmo setor ou para outro. O que alguns profissionais não sabem é que o processo de recrutamento interno gera ansiedade no funcionário, além da expectativa. Dessa forma, deve ser administrado com carinho. Bom para a empresa, pois promove seus funcionários, financeiramente é mais econômico, mais rapidamente a vaga é preenchida, além de proporcionar crescimento profissional e pessoal, enfim, são várias vantagens. As desvantagens, eu diria que fica por conta de um processo mal realizado. Outra desvantagem seria promover um funcionário, por exemplo, de operador para supervisor. Nesse caso, corre-se o risco de perder um excelente operador e passar a ter um péssimo supervisor. Por isso, todo cuidado é po

FUNCIONÁRIO PICA PAU

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Você já ouviu falar em funcionário pica-pau? Certamente que não. Saiba das características e qualidades dessa avezinha. Pesa aproximadamente 200 g , mede em média 20 cm , só isso. Se alguém teve o prazer de ver essa avezinha furando uma árvore saberá onde quero chegar. No topo de uma árvore lá está ele a bicar. São aproximadamente 100 batidas por minuto que são responsáveis por sua alimentação e para a construção do seu ninho. São aves muito inteligentes e fazem seus ninhos de baixo para cima formando um corredor ascendente para proteger seu ninho. Perceba que talento tem essa pequena ave. Suas habilidades e talentos: uma língua comprida, um bico muito duro, inteligência, uma alimentação balanceada de frutas e insetos. Dormem cedo e iniciam suas atividades diárias tarde e, ainda, destroem as larvas roedoras no interior das árvores. E você, está usando suas habilidades e seu talento para que? Certamente possui várias habilidades, mas o que pode estar faltando mesmo é colocá-las em práti

Você tem um Greg ao seu lado?

Como é bom acordar bem e ter um bom dia de trabalho. Baseado em um dos personagens do livro O Monge e o Executivo, algumas pessoas nem sempre acordam bem, tampouco tem um bom dia de trabalho. Não se faz necessário relacionar todos os possíveis motivos que nos levam a ter um dia ruim de trabalho, porém, uma pessoa como Greg poderia tranquilamente acabar com nosso dia e ainda, sobrariam resquícios para o dia seguinte. Comportamentos de colegas que sempre reclamam, fazem fofocas, carrancudos, negativos, que pouco se interessam em ajudar, puxa-sacos (famosos), ou mesmo aqueles que sequer lhe desejam um bom dia, é o suficiente para contribuir para que tenhamos um dia ruim. Certamente você conhece algumas pessoas desse tipo, com essas características marcantes, parecem que são produzidos em série e contratados pelas empresas. Infelizmente não temos como ficar distantes deles, porém, uma dose de profissionalismo aliada a um pouco de seriedade pode ajudar. Não se deixe contaminar com esses com

Rádio peão e seus seguidores

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Há muita discussão sobre a “famosa” rádio peão e as consequências de sua atuação. Mas onde encontrá-la, ou como encontrá-la?  Tenho a impressão que as pessoas imaginam que a rádio peão esteja entre o seu quadro de “peões”, ou seja, os auxiliares, os braçais, aqueles que estão no chão de fábrica, entre outros.  Pode ser um grande engano. Será que somente esse público veicula as fofocas de sua empresa?  Saiba que a rádio peão pode estar em qualquer lugar, setor, área, empresa etc. E ao contrário do que a grande maioria imagina, ou acredita, ao seu lado pode estar um membro da rádio peão, se assim posso denominar.  Partindo do princípio de que a rádio peão veicula informações (fofocas) e isso se dá através de pessoas, estas podem estar em qualquer lugar na sua empresa.  Pode ser seu colega de trabalho, alguém que você jamais imagina, porque não seu superior? Percebe como é complexo o assunto?  Para esse caso específico, uma dica: saiba com quem você conversa e os assuntos que serão compar

Tem se saído bem nas entrevistas de emprego?

Conseguiria responder a essa pergunta? Aliás, reflita a respeito antes. Quando somos submetidos a uma avaliação ou teste, independente para qual finalidade a que se destina, ocorre em nós uma série de alterações, fisiológicas e psicológicas. As pessoas ao saírem de uma entrevista ficam se perguntando como é que se saíram. Não é fácil, mas se você prestar atenção poderá evitar alguns comportamentos “considerados inapropriados”. Em alguns momentos balançam as pernas, também os pés; batem a mão ou os dedos na cadeira ou na mesa do recrutador; não conseguem olhar nos olhos do recrutador. Quem nunca passou por isso? Além desses comportamentos, vários outros podem aparecer. Deixarei algumas dicas, embora possamos encontrar tantas outras nos mais diversos sites e artigos. · Antes de qualquer coisa, comece a se preparar no dia anterior a entrevista. Cuidado, poderá ter consumido algum alimento que cause grandes desconfortos no dia seguinte. Saiba o que não lhe faz bem, e procure se alimentar

Como está seu currículo?

Embora seja um assunto que tem recebido certa atenção ultimamente, as pessoas ainda cometem muitos erros. Saiba que os currículos na maioria das vezes são lidos com certa rapidez pelos profissionais da área. Os recrutadores especificamente, analisam vários currículos durante o dia, dessa forma, não tem tanto tempo assim para ler e reler, ainda mais se contém várias páginas. Então vamos lá. Antes que qualquer coisa, cuidado com as informações desnecessárias. Falar do seu hobby, do seu time do coração, colocar os 20 cursos que possui, sua habilidade em bordar, o curso de informática que realizou a 10 anos. Essas informações não causarão nenhum efeito positivo, muito pelo contrário. Deixe para falar sobre esses assuntos em uma entrevista, se o entrevistador perguntar. Procure manter certa estética, alinhamento do texto e somente com uma cor de letra, preferencialmente preto. Não fuja dos padrões, muitas cores e tamanhos díspares das letras deixam o visual carregado. Se precisar enfatizar

SER HUMANO, OU SER PROFISSIONAL?

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Esse tema foi escolhido após a leitura de uma matéria e mesmo sendo de boa qualidade tomei a liberdade em fazer algumas observações através de um outro olhar.  A questão é: como não deixar que os problemas no nosso dia-a-dia de trabalho interfiram em nossa vida pessoal e vice-versa. Obviamente que são fatos baseados em experiência de vida, porém, um alerta: parece redundante apontar para isso, mas cada um vive sua própria realidade, as estratégias utilizadas pelo colega Jerônimo Mendes lhe trouxeram sucesso, o que não garante que as mesmas serão eficazes para nós, pois, cada qual encontra soluções específicas para lidar com a grande diversidade de problemas.  No mundo corporativo, eu diria que precisamos ao menos tentar ser 50% pessoal e 50% profissional. Quando estivermos no ambiente familiar “puxamos” os outros 50% profissional e tentamos nos tornar pelo menos 90% pessoal. O inverso deve ocorrer quando estivermos no ambiente de trabalho. Não “derreta” seus neurônios pensando em c