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LIDERANÇA PARA SEMPRE

Líderes para quê? Será que os líderes são importantes para as empresas? Uma matéria recente colocou em dúvida essa questão. Por que um funcionário com perfil de líder é importante para a empresa? Sem entrar muito no mérito da questão, o indivíduo considerado líder possui alguns diferenciais em relação a outras pessoas. Em minha opinião ele possui disposição para tal, tem atitude, carisma, é exemplo para os demais, e possui outros comportamentos que o colocam nessa posição. Não tenho dúvidas de que a figura do líder é importante, mas não é assim que pensa e afirma o professor da FGV Hermano Thiry-Cherques. Segundo ele, não há dados que demonstrem que as empresas precisam de líderes para sobreviver. É possível pensar que de fato as empresas talvez não precisem dessa figura para sua sobrevivência, por outro lado, há evidências da importância do papel dessa figura. Diria que os líderes permitem que as empresas tenham uma gestão mais controlada e acertada. Se não há necessidade do líder, qu

AÇÕES INÚTEIS E INFUNDADAS

Existe uma prática muito usada pela empresas que acabou sendo difundida pelo mundo das organizações. Diria que foi como a notícia ruim, ela voou de tão rápida. Entre outros motivos, a chegada de uma nova gestão provoca mudanças em todos os aspectos. Essas mudanças vão desde a instalação de um novo clima, passando por algumas demissões, chegada de novos contratados para recompor o time até mesmo a redução de despesas. Especificamente essa última é marcada por atitudes desordenadas a meu ver, atitudes desnecessárias. Se há desperdício de dinheiro, pois é muito comum uma gestão dizer isso da anterior, dão início a cortes absurdos. Primeiro insistem em cortar o cafezinho, já viu essa história? Acham que descobriram o grande ralo da história e se vangloriam disso. O corte de um simples cafezinho toma uma dimensão tão grande e por esse simples gesto é possível colocar vários funcionários contra o time que está em campo. E se a idéia é desmanchar as rodinhas de funcionários, saiba que essa at

LÍDER INCENTIVADOR

Nos últimos dois anos acompanhei muitos assuntos sobre liderança. Durante a pós graduação pude estudar e analisar as características de diversos líderes: do passado, do presente e sonhar nos líderes do futuro, como estes seriam em outros tempos. Citamos Jesus Cristo falando de sua maneira simples de liderar e influenciar, falamos de Bernardinho com seu jeito explosivo e vitorioso também de liderar. É possível listar vários líderes com personalidades muito distintas em várias épocas. Costumo dizer que não é do dia-a-dia de muitas pessoas identificarem quem é ou não um líder. Na minha visão, nos últimos 4 ou 5 anos é que se tem dado importância ao papel do líder nas organizações. Que os líderes sempre existiram isso não é novidade e que sempre existirão mais e mais, também não é novidade. Dentre tantos adjetivos utilizados para citar esse ou aquele líder eu particularmente gosto da palavra incentivo. Explico: Se você suou a camisa para conseguir uma boa promoção, estudou, especializou-s

CLIENTE 360°

Gostaria de ilustrar essa idéia através do exemplo de um círculo vicioso, afinal, temos clientes, nossos clientes também têm os seus e também somos clientes, é bem isso, como um ciclo vicioso. Uma matéria da Revista Pequenas Empresa Grandes Negócios aponta que em 2009 a tendência é o atendimento ao cliente. O detalhe em si não está para o ano de 2009, pois atendimento ao cliente sempre foi e deverá continuar sendo o foco. Ao acessar a matéria poderá constatar um exemplo que talvez não seja bem a área em que você atua, mas nas entrelinhas está uma bela dica. Certamente alguma vez você já ouviu dizer que alguém não foi bem tratado, seja em uma loja, um restaurante, ou até mesmo em uma padaria. Nas empresas também é assim, quando menos esperamos nos damos conta de uma péssima resposta, diria, um péssimo tratamento como cliente. Só lembrando que há uma via de mão dupla, foi justamente o que quis dizer com cliente 306°. Atendo bem meu colega de trabalho, e a recíproca pode ser verdadeira. D

O bom é inimigo do ótimo

Quantas vezes você já ouviu afirmações como, está bom assim; ficou bom aquele trabalho; deixa assim mesmo, está bom; já está bom, pode parar por aí mesmo; entre outras mais. Por outro lado, quantas vezes ao dia através de afirmações como essa os líderes impedem que os funcionários façam ainda melhor o trabalho? Ou você mesmo, quantas vezes pôde fazer melhor e foi impedido? Não pense que foi proposital. Lembra do artigo extinção ou povoação? É isso meu caro. Muitos detalhes passam pelos vãos dos dedos e não damos conta disso. Seja pela demanda de trabalho, seja por esquecimento mesmo. Sua empresa pode até ter os melhores funcionários, mas atitudes como essa impossibilita o crescimento de qualquer um. Também não podemos nos esquecer das exceções. É comum em muitas empresas algumas afirmações um pouco diferentes. Por exemplo: Está bom, mas será que pode melhorar um pouco mais? Tenho a certeza de que você pode fazer melhor; Sei de sua capacidade, tente melhorar um pouco mais; Parabéns, seu

De olho nas pesquisas

Muitas pessoas lêem artigos, revistas, livros e materiais afins não dando muita atenção às pesquisas. Elas podem nos apresentar resultados muito aproximados daquilo que estamos estudando ou mesmo “correndo os olhos” simplesmente, sem contar que são dados reais. Um artigo da Revista Você S/A edição 124 do mês de outubro apresentou uma pesquisa realizada através da empresa de consultoria Bridge, apontando que 50% dos gestores reconhecem que não estão preparados para tomar decisões e liderar pessoas. Essa pesquisa foi realizada entre os anos de 2005 e 2007 com 1500 executivos de diversas empresas no Brasil. Embora sabendo que liderar pessoas não é fácil, a pesquisa refere-se a executivos, onde o nível de exigência é muito alto. Se um líder mesmo não sendo executivo ler um artigo como esse, não imagino o que possa pensar. O nível de cobrança para os lideres do “chão de fábrica” é bastante acentuado, pelo menos sempre acompanhei dessa forma. Pergunto: O que está acontecendo com o conceito d

O conflito como oportunidade de resolver os conflitos no ambiente de trabalho

Uma pesquisa realizada pela Fellipelli apontou que funcionários brasileiros perdem mais de 90 horas de trabalho com conflitos mal resolvidos nas empresas. De acordo com o levantamento os brasileiros gastam 1,9 hora por semana na solução de conflitos que equivale a 91,2 horas por ano e 11,4 dias de trabalho. Ainda, 85% dos funcionários têm de lidar com conflitos em algum grau e 29% fazem isso com freqüência. Quer saber das conseqüências? Projetos importantes fracassados, briga de egos entre funcionários, queda de produtividade e motivação da equipe, perda de clientes, de negócios e de talentos. Se cada brasileiro perde 91,2 horas de trabalho por ano, uma empresa com 500 funcionários pode estar perdendo mais de R$ 300.000,00 ao ano. Sua empresa pode estar perdendo um bom dinheiro. Com esse valor qualquer empresa poderia investir em treinamentos e capacitação profissional. Os números são bastante significativos e variam muito de empresa para empresa. Mas, de onde pode surgir o conflito?