LUCIANO MUCHIOTTI COACH

Chega certo momento na carreira de qualquer profissional em que as coisas vão de bom a melhor. O relacionamento com a equipe é bom, com o “chefe” vai muito bem, obrigado, na família tudo é alegria e então não há nada para reclamar, certo? Podemos concluir que não há nada com que se preocupar, pelo menos é assim que muitas pessoas pensam e agem em suas carreiras . Independentemente do momento que esteja vivendo, não dá para deixar de se preocupar, afinal, qualquer carreira precisa de cuidados básicos. A vida é feita de altos e baixos, no profissional e no pessoal. A primeira se constrói à custa de muitas situações e momentos difíceis, agradáveis e desagradáveis, não tem como evitar. A segunda, não muito diferente da primeira, embora tenhamos momentos desagradáveis, está de certa forma sob nosso controle. Na vida profissional há um processo de dependência muito forte, muito mais complexo, e dependemos de praticamente tudo para tomarmos uma decisão, inclusive de p

Um dos sonhos, ou desejo, mesmo que não explícito na vida de muitos profissionais é o tão esperado crescimento profissional. Fazer aquele upgrade na carreira e estar em uma posição melhor e mais confortável que a atual seria muito bom para o funcionário e, claro, também para a organização. O tão esperado crescimento profissional, que além de esperado também é árduo, é conseguido muitas vezes através de meios exóticos, aqueles jeitinhos. Sempre vale o exercício em buscar pela memória como esse fato se deu em sua carreira, ou de que forma você está buscando. É hilário quando se percebe os artifícios ou os esses “jeitinhos” que as pessoas acabam usando para o tal upgrade. Em se tratando de pessoas, sendo estas minha especialidade, tive o prazer de acompanhar junto a algumas o seu upgrade e consequente crescimento profissional, aliás, upgrade antecede ao crescimento para efeito de esclarecimento. Muitas pessoas procuram pelo caminho “mais fácil”, em teoria. Lembro-me

Esta fábula pode ser comparada ao cotidiano de muitas pessoas no seu ambiente de trabalho.  O que é ruim para alguém é ruim para todos. Um rato, olhando por um buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Pessoal, há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha disse: - Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Senhor Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Senhor será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatid

Este tema está ligado diretamente à vida das pessoas, a sua vida talvez. Refiro-me à vida profissional, àquela em que passamos a maior parte do dia envolvido. Se analisarmos essa situação, poderemos constatar que passamos a maior parte do tempo fora de casa, ou seja, no ambiente de trabalho. Para enriquecer esse assunto, você poderá complementá-lo com o conteúdo do link abaixo: http://muchiotti.blogspot.com/2011/01/quando-o-assunto-e-sofrimento-no.html Um ambiente de trabalho é muito diferente se comparado ao de outras pessoas, e também será possível encontrar situações que muito se assemelham. Alguns são hostis, outros tão tranquilos que são até mesmo monótonos. Quando pretendemos passar o dia fora do conforto de nossas casas, esperamos no mínimo que sejamos felizes. Independente do que iremos realizar, planejamos para que seja agradável. Planeja-se uma viagem certamente sonhando com momentos agradáveis, por exemplo. Óbvio que embora tenha planejado, alguma cois

Recentemente estava lendo um artigo e seu conteúdo me motivou a escrever a respeito.  Desta forma, quem nunca foi queimado ou participou da “queima” de alguém, que atire a primeira pedra. Muitas vezes essa situação está ocorrendo e grande parte das pessoas nem sabem disso, ou descobrem tarde demais. De repente você descobre que seu trabalho embora muito bem feito, não agrada mais o “chefe”. A primeira pergunta é: O que pode estar havendo? Através de algumas tentativas acaba descobrindo que um colega, ou até mesmo o “chefe” está queimando você. Outra pergunta: mas logo eu, por quê? A grande missão é descobrir porque isso está ocorrendo? Saiba que nem sempre há respostas. O que então pode provocar essa situação? Alguns colegas especialistas creem que este processo tem início quando alguma atitude do funcionário desagrada o chefe ou algum colega.  Saiba que existem outras questões que podem incitar esse processo, dentre elas: medir forças; inveja, disputa

No mês de fevereiro deste ano apresentei alguns comentários importantes referente as férias no trabalho. O artigo está inteirinho na íntegra, caso tenha interesse. Apresentarei agora outra particularidade ainda pensando nas férias, ou no período de férias. Feliz de quem consegue anualmente tirar seus 30 dias de férias e poder curtir outras coisas que não o trabalho. Infelizmente nem todos tem a mesma sorte, para muitos as férias são divididas em dois ou três períodos durante o ano e para outros, as tão esperadas férias só chegam após dois anos trabalhados. Resta então planejar para saber como serão as férias. Viagens, alguns dias na praia ou naquele resort tão desejado. Mente livre para pensar somente em descanso e quase nada de pensamentos sobre o trabalho ou a empresa. Curtir a família, as baladas e tudo mais. Mas, como as surpresas sempre aparecem em momentos impróprios, imagine que você está a véspera das esperadas férias e descobre que a empresa além de se

Temos ouvido nos últimos meses que existem muitas vagas no mercado de trabalho, porém as empresas não estão encontrando profissionais capacitados para preencher essas vagas. Isso não é nenhuma novidade, e em uma pesquisa regional de mercado realizada através da empresa Contratado Ltda no ano de 2009, pode-se se constatar tal problema. O aquecimento da indústria da construção civil e o incentivo advindo do governo, marcaram a arrancada para milhares de contratações. Por um lado foi ótimo, pois muitas pessoas conseguiram seu primeiro emprego ou mesmo se reempregaram. Por outro lado, a frustração de muitas empresas por não conseguir candidatos para suprir a deficiência de mão-de-obra. A notícia mais triste é que os muitos candidatos não estão preparados para assumir muitas destas vagas. Currículos não atraentes, falta de capacitação, despreparo nas entrevistas. Estes são apenas alguns dos problemas encontrados. Uma das alternativas para estes candidatos é que fiquem

Onde não há boa comunicação fica a impressão que cada funcionário fala um idioma diferente. O chefe diz: Parece que estou falando grego. Esta velha frase é a expressão da mais pura explicação de um problema tão antigo e ao mesmo tempo contemporâneo. Diga-se de passagem, parece que ainda não encontraram remédio para esse problema. Perder tempo tentando decifrar esta frase não resolverá. O importante mesmo é compreender o que acontece ao redor, com você mesmo, com os colegas, com a equipe. Aliás, muitas vezes não é possível saber quem está falando grego, se é a equipe ou o chefe. Esse ruído na comunicação que leva o chefe ao desespero nada mais é do que não falar a mesma língua, ou seja, não há um alinhamento das idéias, dos pensamentos, dos assuntos do dia-a-dia etc. O princípio da boa comunicação envolve um bom transmissor e um bom receptor, somados a ausência de ruídos. Boa comunicação não se consegue da noite para o dia. Se uma equipe deseja ter boa comunicação prec