LUCIANO MUCHIOTTI COACH

A palavra resiliência não é comum no dia-a-dia de muitas pessoas. Ela representa questões que facilmente podemos perceber.  Foi empregada pela primeira vez em 1807 pelo cientista inglês Thomas Young. Para a física é a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido pressão.  Aplicada ao mundo das organizações, basicamente diz de uma característica do ser humano representando sua capacidade ou habilidade em lidar com pressões, imprevistos e situações difíceis, mantendo a sua forma original, sua essência, sem prejudicar sua saúde física nem seu equilíbrio emocional.  Quem possui essa habilidade ou comportamento possui menor risco de contrair doenças, pois esse indivíduo desenvolve a capacidade de recuperar-se e moldar-se novamente a cada obstáculo, a cada queda, etc. Certamente que esse comportamento varia muito de pessoa para pessoa. Por exemplo, se ocorrer com um funcionário da geração “y”, ele pode virar as costas, pedir a conta e ir embora. Se for com um r

Imagino que tenha colocado em prática todas as suas idéias de recrutamento interno. Que bom. Como uma das ferramentas do setor de RH, esse processo é bastante importante para a empresa e para os funcionários, mas é preciso ter calma. Como fez o planejamento para esse processo? Não planejou? Então atenção. Muitas vezes ocorre que de repente alguém resolve promover vários funcionários para outras funções e pronto. Não é bem assim. Mudar de cargo e/ou função remete o funcionário a dimensão da recompensa, ou seja, que em breve terá aumento. Sabemos que nem sempre ocorre dessa forma, afinal, alguns podem não se adaptar as novas atividades. Por exemplo, no setor sucroalcooleiro a mão-de-obra qualificada está se tornando escassa, por isso é importante ter cautela. Que bom se conseguiu promover 10 funcionários para 10 novas vagas. O processo de recrutamento interno proporciona mesmo situações como essa e muito mais. Estou me referindo apenas a 10 pessoas em um amplo processo que envolve vário

No artigo publicado em 21 de agosto desse ano apresentei algumas informações sobre recrutamento interno. Para esse tema assim como citei, sempre será importante retomá-lo. Então vamos lá. Se você é responsável por um setor de RH e para que a sua gestão não seja apenas mais uma, tenha uma política de RH alinhada. Procure descobrir quais são as necessidades de treinamento do quadro de pessoal da empresa e atue junto a cada área informando da importância do processo. Se conseguir pelo menos iniciar, o próximo passo é pensar qual o público que terá as primeiras oportunidades. Para isso deverá ter a área de treinamento atuando de maneira a proporcionar tais oportunidades. Cuidado com o improviso e procure ter pessoas capazes para treinar os funcionários. O descrédito do processo surge por conta das promessas que provavelmente tenha feito referente a uma oportunidade melhor de trabalho, por exemplo. Se já possuem um programa de cargos e salários e está funcionando, não se esqueça que as prom

Encontrei nos meus guardados outro dia um material que trouxe a tona um momento passado e incitou-me uma reflexão. Ao participar de um curso no ano de 2005 ouvi algo que inicialmente me deixou pensativo naquele momento e que somente agora retomo. Refiro-me às denominações que as pessoas recebem. Pode parecer estranho, mas isso mesmo. Dessa forma, analisando alguns detalhes e buscando a essência, tomei a liberdade de tecer algumas considerações a respeito. No mundo das organizações ou das empresas, como queiram, é comum ouvirmos os termos colaboradores, funcionários, trabalhadores e também empregados, referindo-se as pessoas que vendem sua mão-de-obra para a empresa e são pagos por isso. Encontrei então seguinte situação: Colaborador : Que colabora, aquele que colabora. Funcionário : Empregado público; aquele que tem emprego permanente e retribuído. Trabalhador : Que trabalha; laborioso, ativo; aquele que trabalha; empregado, obreiro, operário. Empregado : Que se empregou; pessoa física

Nem me atrevo em perguntar a um funcionário, em sua opinião, quais são os maiores erros que um RH pode cometer, pois seria como “chover no molhado”. Já ouvi muitas reclamações sobre a atuação do RH, que infelizmente é uma das vidraças da empresa. E para nos ajudar nessa tarefa, a edição n° 121 da Revista Profissionais & Negócios referente ao mês de julho desse ano trouxe uma lista bombástica sobre os maiores erros do RH. Baixem a guarda meus caros gestores e tentem receber as informações como um feedback. O texto abaixo é a reprodução na íntegra somente dos 10 maiores erros apresentados referente o artigo “O lado negro da Força”, do consultor Bernardo Leite Moreira. São eles: 1- Adotar programas de treinamento e desenvolvimento sem qualquer levantamento prévio das necessidades da equipe; 2- Em qualidade de vida, dar atenção aos grandes projetos, que envolvem muitas pessoas, e esquecer dos detalhes, do dia-dia corporativo; 3- Transmitir informações de grande importância para o públi

Esse título que é parte de fatos me fez lembrar uma empresa em que trabalhei, onde ouvi de várias pessoas a expressão “a vassoura quando é nova varre de tudo”. Seu significado é bastante simples, ou seja, um funcionário quando começa a trabalhar em uma empresa, no início faz todo trabalho que lhe é pedido e não precisa nem pedir. Chega sempre no horário, é um dos últimos a deixar o setor, e assim por diante. Não que seja uma regra, mas é muito comum esse tipo de comportamento em grande parte das pessoas que estão iniciando em uma nova empresa. O que há de errado nisso? Minha resposta é que não há nada de errado nisso, ou nesse tipo de comportamento. Várias questões estão envolvidas nesse processo, entre elas a condição do desejo em consolidar-se na empresa. Talvez o que pese é a tal da primeira impressão. O problema é que nem todos mantêm esse comportamento. Depois de algum tempo já adaptado à empresa, passado o temível período de experiência, e tudo mais, o funcionário deixa de ser tã

É bem provável que você já tenha ouvido dizer que os funcionários se espelham em seus “chefes”. Incrível, mas é isso que normalmente acontece nas empresas. Partindo do princípio de que as pessoas buscam uma posição melhor dentro da empresa, dessa forma se alguém está tendo sucesso e esse alguém na escala hierárquica é superior a você a possibilidade de servir como exemplo ou espelho é muito grande. Mas nem tudo se resumisse em bons exemplos. Por outro lado há o lado negro da história. Existem pessoas que valorizam mais o lado ruim. Obviamente que é bastante relativo se falar no que é bom ou ruim. Porém, se o seu superior é um exemplo não tão bom aos olhos da maioria das pessoas, dos donos da empresa principalmente, tenha cuidado, pode não ser um bom exemplo a seguir. Um dos problemas que expressam muito bem essa questão está ligado aos comportamentos dos superiores quando envolve questões relacionadas a prevenção de acidentes. Onde você trabalha o pessoal do escalão mais alto faz uso d